quarta-feira, 27 de maio de 2009

-Não julguє minha aparência, vai se decepcionar em saber quє sou muito mais do que seus olhos são capazes de veer. Por dentro umα personαlidade minhα, por forα um conceito seu.    •.Quem sou eu? - você realmente se importa ?!

segunda-feira, 18 de maio de 2009





A PINTURA BARROCA RETRATA A IMAGEM MAIS ESCURA..



quarta-feira, 13 de maio de 2009

Martinho da Vila

Brazil mulato


Pretinha, procure um branco
Porque é hora de completa integração
Branquinha, namore um preto
Faça com ele a sua miscigenação
Neguinho, vá pra escola
Ame esta terra
Esqueça a guerra
E abrace o samba
Que será lindo o meu Brasil de amanhã
Mulato forte, pulso firme e mente sã
Quero ver madame na escola de samba
sambando
Quero ver fraternidade
Todo mundo se ajudando
Não quero ninguém paradoTodo mundo trabalhando
Que ninguém vá a macumba fazer feitiçaria
Vá rezando minha gente a oração de todo dia
Mentalidade vai mudar de fato
O meu Brasil então será mulato

quarta-feira, 29 de abril de 2009

V.S PREFEITO ROBERIO OLIVEIRA

VENHO ATRAVEZ DESTA CARTA EXPOR ALGUNS PROBLEMAS QUE ESTÃO OCORRENDO NO MUNICIPIO DE EUNAPOLIS QUE HÁ APROXIMADAMENTE 110MIL HABITANTES QUE PRESCISAM:

SAÚDE: que está precaria pois as pessoas nos postos de saúde está faltando medicamentos e a falta de medicos é grande,o atendimento é péssimo não sabem atender as pessoas e as pessoas falecendo nas filas dos postos de saúde.
A EDUCAÇÃO: está cada vez pior pois a falta de professores é grande pois não existe professores capacitados para darem aulas e com isso quem sofre são os alunos.
O DESEEMPREGO: a falta de emprego em eunápolis é grande pois as empresas estão demitindo os empregados e dando uma desculpa de que é corte de empregado.
O SANEAMENTO BÁSICO: está péssimo pois tem vários lixos e esgotos a céu aberto.E o que pode ser feito senhor Roberio Oliveira para que com isso acabe?
A nossa cidade está precária pois o prefeito não está nem ai para os cidadãos de Eunápolis.
POLICIAIS DE EUNÁPOLIS: os serviços de policionamento em eunápolis está péssimo pois as viaturas encontram se paradas pois a falta de combustivél é grande para que eles possam fazer a ronda nos bairros de Eunápolis.

ANÁLISE DO TEXTO O GIGOLO DAS PALAVRAS DE LUIZ FERNANDO VERÍSSIMO

Observa-se que Veríssimo age ironicamente ao afirmar que com a sua escrita comete “afronta às leis da língua”. O que o cronista deseja expressar através da sua fala é que tais “afrontas”, ou seja, os desvios à norma culta, constituem um traço estilístico e não um erro gramatical. Isso se explica pelo fato de Veríssimo ser um escritor renomado e, portanto, conhecedor das regras gramaticais. Suas “afrontas” funcionam como ferramentas, através das quais pode-se comprovar que ele consegue escrever, sem portanto, fazer uso correto das regras gramaticais, além de obter êxito na transmissão da mensagem dirigida ao leitor. Logo, seus desvios são intencionais, utilizados como estratégias discursivas, visando obter maior expressividade. Esse desvio intencional pode ser exemplificado no seguinte excerto: “Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: dizer escrever claro não é certo, mas é claro, certo? O importante é comunicar.” Com este fragmento do texto em questão é possível notar que Veríssimo é conhecedor das normas gramaticais, porém optou neste caso pela expressividade. Desse modo, compreende-se que o uso das normas gramaticais é importante, mas não essencial, e a Estilística, ligada à parte emotiva, em muito contribui à parte intelectiva da língua.
O texto, portanto, revela, através do discurso do personagem narrador, o
conflito entre duas formações discursivas, e demonstra que se pode perceber sempre, numa
formação discursiva, a presença do outro e a heterogeneidade do discurso. O autor se
conduz de tal forma na construção do personagem narrador, que este, ora expõe através de
sua enunciação uma formação, ora outra, no espaço interdiscursivo.

No primeiro parágrafo da crônica, o sujeito narrador utiliza-se daquilo que
Charaudeau chama de estratégia de credibilidade, ou seja, determina uma posição de
verdade, de maneira que ele possa ser levado a sério. A credibilidade vai sendo construída
pelo uso de expressões literais como: “Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do
Farroupilha estiveram lá em casa, numa mesma missão...”
A partir do segundo parágrafo, o sujeito locutor constrói uma argumentação
representativa da formação discursiva que não vê utilidade no ensino da gramática em sala
de aula. Através da frase: “Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo”, o
locutor justifica a assertiva feita anteriormente: “A sintaxe é uma questão de uso, não de
princípios”. Ao utilizar o adjetivo claro modificando o verbo em vez de utilizar o advérbio
(claramente), como estaria ao gosto dos gramáticos, o autor quer demonstrar que conseguiu
se comunicar, apesar de não ter feito uso “correto” da norma gramatical.
A estratégia de sedução que o sujeito locutor utiliza inicia-se com a assertiva:
“O importante é comunicar”, logo após elabora metaforicamente a idéia do fazer literário
como algo que surpreende, ilumina, diverte e comove.
O final do segundo parágrafo é marcado por uma ironia mordaz. A estratégia de
convencimento se faz com o autor relacionando as razões para não se ensinar gramática e
associando-a à morte da língua. Utiliza-se para isso das seguintes expressões: “A
gramática é o esqueleto da língua”, “línguas mortas”, “necrólogos”, “gente pouco
comunicativa”, “sombria gravidade”, “reprovação pelo Português ainda estar vivo”,
“morra”, “caixão”, “autópsia”, “as múmias conversam entre si em gramática pura”.
Nos dois últimos parágrafos, o autor dá o tom irônico ao se apropriar do
discurso machista que se inicia com a frase: “Sou um gigolô das palavras”. O sujeito
locutor constitui seu discurso por analogia à relação do cafetão com a prostituta. Utiliza-se
de expressões que revelam sua intimidade e liberdade no trabalho com a palavra: “Um
escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria tão
ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse por seu plantel.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Alunos x professores x família



Venho através desta carta expor o que esta se passando com o ensino,a saúde como um todo no Brasil e no nosso município chamado Eunápolis.o Brasil tornaram-se comuns publicações de ‘besteiras da juventude’que são colhidas nas redações dos vestibulares,unem professores e jornalistas na critica fácil a expressão ou a desexpressão é uma mistura de desespero com expressão,de uma geração calada que mesmo quando parece falar nestas redações continua calada.
Não pretendo começar por ai, estes bestialógicos visam mostrar como a juventude articula mal o pensamento, mais mostrar a própria juventude, para cada um dos seus elementos rirem nervosamente de si mesmo, qual hiena inconsciente.
Estes bestialógicos, então funcionam de cortina para encobrir outros agentes da depressão: a escola, os professores, a família, o estado. A escola que fragmentou o conhecimento em disciplinas estanques, fragmentando assim as frases e o raciocínio dos seus alunos.
Os professores mal pagos e pior estimulados,mal sabendo eles mesmos redigir um plano de curso,pondo se como exemplo tristemente adequados de uma fala truncada. A família que não Le nada e escreve nada de nada e depois reclama cinicamente da juventude que não Le.
O estado que encosta a educação no canto das verbas,censura as poucas palavras que escapolem das universidades e dos artistas e depois faz ironias covardes sobre a geração da gíria.
A desarticulação do pensamento adolescente vem sendo apresentada como doença em si,encobrindo males mais profundo,um exemplo é a questão do analfabetismo nacional se lemos com cuidado e atenção não apenas as redações escolares dos garotos mais também os livros didáticos adotados,mais os editorias dos grandes e dos pequenos jornais mais os discursos dos pequenos e dos grandes políticos,mais a constituição do país e as teses dos juízes e dos doutores.
Semelhante constatação alivia os estudantes, eles podem compreender que sua confusão aumenta a sua responsabilidade dos que desejam defender o seu prazer de pensar e descobrir por sobre a neurose de dominar e vencer os estudantes inclusive. A falar na vida,assim como o calar quem cala não consente,quem cala ou guarda suas idéias.Se aprendemos a falar e a calar na vida muito aprendemos a escrever em uma redução da vida ‘chamada sala de aula’.

Nainy Muniz santos
23/04/2009
13:34

terça-feira, 14 de abril de 2009

RASISMO:NÃO TÁ COM NADA


Racismo não entendo onde um mundo com tanta evolução possa existir pessoas que tenham a mente tão pobre,ao ponto de pensarem que a cor resolva alguma coisa.
Seria tão simples, se todas pensarem de maneira diferente onde todas as pessoas pudessem ser julgadas pelo caráter, e não pela cor de sua pele.
Na verdade o racismo não se refere só pela cor da pele esta sendo generalizado de uma forma completa, onde as pessoas estão sendo massacradas desde a cor ate o sexo.
A sociedade, ou seja, a classe alta abrange uma característica muito negativa, ela exige muito e isso dificulta em muitos casos desde a cor da pele ate mesmo a sua escolha sexual.
Deveríamos ter a consciência do que esta em jogo: a fome, drogas doenças e guerras... E não disputas em pódios entre brancos e negros.
A sociedade juntamente com os governantes deveria ter a consciência de acabar com a diferença entre brancos e negros, ou seja, racismo não ta com nada.
O negro de certa forma vem sendo classificado em muitos pontos, exceto do primeiro presidente negro, em um país onde grande parte da população é racista isso foi extraordinário.
Isso deixou bem claro que não devemos julgar as pessoas pela cor da pele e sim pelo caráter que ela exerce.